Estado recebeu selo de livre da aftosa sem vacina em março deste ano (Foto: Divulgação, Governo de MS)
Iagro define regras para transportar gado após MS ganhar selo de livre da aftosa sem vacina
Portaria da Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal) publicada nesta terça-feira (7) define novas regras para transporte de bovinos e bubalinos em Mato Grsso do Sul após o Estado receber do Ministério da Agricultura o selo de área livre da febre aftosa sem vacinação.
A portaria Nº 3.726 estabalece que todos transporte precisa estar coberto pela Guia de Trânsito Animal, eletrônica ou manual. O documento é uma espécie de certidão do animal, que detalha o rebanho da origem do gado e o destino.
A guia, inicialmente válida por três dias, pode ser prorrogada por até sete dias para atender o bem-estar do animal. A portaria detalha que os animais deverão permanecer por no máximo 12 (doze) horas em transporte rodoviário contínuo.
O Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) incluiu Mato Grosso do Sul e outros 16 estados na lista de área livre da febre aftosa sem vacinação em 25 de março deste ano.
O reconhecimento gerou expectativas entre produtores rurais e entre exportadores de carne bovina. Isso porque o selo é um importante passo para que a carne de Mato Grosso do Sul passe a entrar em mercados mais disputados e restritos.
Atualmente, Mato Grosso do Sul conta com rebanho estimado em 18 milhões de cabeças, e passa a ser proibido o armazenamento, o ingresso e a incorporação de animais vacinados contra a febre aftosa em outros 16 estados que também receberam o selo.
Entre os mercados que se destacam nesse caso estão os de alto valor agregado, como Japão, Coreia do Sul, México, Indonésia e Estados Unidos.
A portaria Nº 3.726 estabalece que todos transporte precisa estar coberto pela Guia de Trânsito Animal, eletrônica ou manual. O documento é uma espécie de certidão do animal, que detalha o rebanho da origem do gado e o destino.
A guia, inicialmente válida por três dias, pode ser prorrogada por até sete dias para atender o bem-estar do animal. A portaria detalha que os animais deverão permanecer por no máximo 12 (doze) horas em transporte rodoviário contínuo.
O Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) incluiu Mato Grosso do Sul e outros 16 estados na lista de área livre da febre aftosa sem vacinação em 25 de março deste ano.
O reconhecimento gerou expectativas entre produtores rurais e entre exportadores de carne bovina. Isso porque o selo é um importante passo para que a carne de Mato Grosso do Sul passe a entrar em mercados mais disputados e restritos.
Atualmente, Mato Grosso do Sul conta com rebanho estimado em 18 milhões de cabeças, e passa a ser proibido o armazenamento, o ingresso e a incorporação de animais vacinados contra a febre aftosa em outros 16 estados que também receberam o selo.
Entre os mercados que se destacam nesse caso estão os de alto valor agregado, como Japão, Coreia do Sul, México, Indonésia e Estados Unidos.
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