David pede suspeição em processo (Reprodução)
À espera de acordo para entregar corrupção no Detran-MS, despachante pede suspeição em processo
Foragido por fraudes no Detran-MS (Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso do Sul), o despachante David Cloky Hoffaman Chita pede a suspeição da juíza Eucélia Moreira Cassal, da 3ª Vara Criminal da comarca de Campo Grande. O pedido consta nos autos do processo o qual David é réu por inserção de dados falsos ao sistema do órgão.
Agora, o pedido de incompetência de juízo será analisado pelo TJMS (Tribunal de Justiça de MS). Caso acatem o pedido de David, outro magistrado será designado para o processo e poderá ter que revalidar – ou não – as decisões proferidas até o momento pela juíza no decorrer do processo.
Conforme apurado pela reportagem, o advogado de David teria alegado que a juíza estaria ‘contaminada’ pelas provas, já que foi a própria Eucélia a responsável por decretar a prisão de David e da servidora comissionada Yasmin Osório Cabral, que está em prisão domiciliar com uso de tornozeleira.
Isso porque Eucélia atuou no inquérito policial do Dracco (Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado) para garantir a legalidade de todo o procedimento. Porém, depois de oferecida a denúncia, o processo foi distribuído para ela mesma dar prosseguimento.
A reportagem acionou o advogado de David no processo, Wilson Tavares, que disse não poder falar sobre o processo por ser sigiloso. Fonte midiamax
Agora, o pedido de incompetência de juízo será analisado pelo TJMS (Tribunal de Justiça de MS). Caso acatem o pedido de David, outro magistrado será designado para o processo e poderá ter que revalidar – ou não – as decisões proferidas até o momento pela juíza no decorrer do processo.
Conforme apurado pela reportagem, o advogado de David teria alegado que a juíza estaria ‘contaminada’ pelas provas, já que foi a própria Eucélia a responsável por decretar a prisão de David e da servidora comissionada Yasmin Osório Cabral, que está em prisão domiciliar com uso de tornozeleira.
Isso porque Eucélia atuou no inquérito policial do Dracco (Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado) para garantir a legalidade de todo o procedimento. Porém, depois de oferecida a denúncia, o processo foi distribuído para ela mesma dar prosseguimento.
A reportagem acionou o advogado de David no processo, Wilson Tavares, que disse não poder falar sobre o processo por ser sigiloso. Fonte midiamax
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