Segundo o site Dourados News, ele participou da reconstituição do crime na última terça-feira (3). A decisão de liberá-lo tinha sido tomada pela 2ª Vara de Caarapó, distante 283 quilômetros de Campo Grande. Para efetuar o crime, os envolvidos se passaram por clientes e contrataram os serviços do taxista no dia 23 de novembro.
Após o sumiço de Ademar, a família acionou a polícia, que começou a fazer as buscas pela região, quando encontraram o corpo do taxista abandonado próximo a pedreira de Caarapó. Ele estava com as mãos e os pés amarrados.
O delegado Anezio Rosa, responsável pelo caso, decidiu fazer a reprodução simulada dos fatos porque havia muitas contradições entre os três assaltantes, pois apesar de confessarem o crime, eles divergem sobre quem esfaqueou a vítima, que foi morta com oito golpes (faca) e ainda teve o corpo queimado no canavial.
Além do adolescente, que foi encontrado em Capitán Bado, foram presos Paulo Ricardo Cáceres de Lima e Claudinei Santos da Silva, ambos com 20 anos. Cáceres foi preso na noite do crime, enquanto que os outros dois foram localizados em uma ação conjunta de policiais paraguaios e agentes da Polícia Civil do Estado.
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