foto: midiamax

Câmara de vereadores de Figueirão contrata advogados por mais de R$ 278 mil reais.

É isso mesmo figueirãoenses, exatamente isso que você acaba de ler aqui. A Câmara de Vereadores de Figueirão, MS, vai pagar neste ano de 2023, por meio de contratos para as prestações de serviços aos advogados, Igor de Melo Sousa Soc. Ind. de Advocacia, Faustino e Ávila Advogados Associados – SS, na pessoa de Cesar Ávila de Câmapuã, MS, que há vários anos já vem atuando naquela Casa de Lei.

Ambos vão receber de janeiro a dezembro de 2023 mais de R$ 278.400,00 (duzentos e setenta e oito mil quatrocentos reais), onde Igor ganhará R$ 12.000,00 (doze mil reais) por mês e Cesar Ávila vai levar por mês de salário R$ 11.200,00 (onze mil e duzentos reais).

Somando os dois (2 anos), aquela casa legislativa vai pagar a quantia de R$ 556.800,00 (quinhentos e cinquenta seis mil e oitocentos reais), o que se pergunta pela população é: Que tantos serviços são esses, hein presidente??

Vale lembrar a todos que existe sim um advogado que presta serviço para da Câmara Municipal, mas pelo que parece este novo contrato de serviço advocatício, não tem necessidade já que conforme publicação no diário oficial da Assomasul, ele vai cuidar da parte de licitação, o que a Câmara vai construir tanto assim? só vai receber? já que a presidente daquela Casa Legislativa foi buscar um profissional em Campo Grande? E os advogados da municipalidade não pode trabalhar naquela Casa de Lei? Será que em Figueirão não tinha nenhum advogado para ela contratar e assim prestigiar a mão de obra da localidade? Figueirão inteira sabe que até um dia desse a Câmara contava com apenas um advogado (melhor desde de a criação do Município).

Realmente tudo isso é muito estranho. Se for legal é imoral. Para aqueles que acham que isso é uma besteira, se sintam na pele dos advogados figueirãoenses, se sintam na pele dos empresários e comerciantes que estão assistindo essa dinheirama toda sair de Figueirão.

Vamos continuar a informar a nossa população e contar a todos como estão “tratando” o dinheiro dos sertanienses. Em meio a pandemia não se pode perder de vista o poder de fiscalizar.

“Jornalismo é publicar aquilo que alguém não quer que se publique. Todo o resto é publicidade”. esta mensagem é de Autor desconhecido.