O prefeito Manoel Nery e o vice, Targino, disputam a reeleição em Camapuã. (Foto: Reprodução)
Em 12 anos na política, prefeito viu patrimônio aumentar de R$ 918 mil para R$ 14,5 milhões
O prefeito de Camapuã, Manoel Nery (PP), é um exemplo de como a entrada na política pode fazer bem às finanças pessoais. Em 2012, quando disputou a primeira eleição para vereador, o agrônomo foi eleito tendo declarado à Justiça Eleitoral possuir R$ 918.315,20 em bens. Neste ano, vai concorrer à reeleição com R$ 14,5 milhões em sua declaração, um aumento de 1.486%.
Manoel foi eleito prefeito em 2020. Nestes quase quatro anos em que está à frente do Paço Municipal, ocorreu o maior salto patrimonial, em números absolutos. Ele assumiu a prefeitura com R$ 6,8 milhões em bens e viu sua fortuna chegar a R$ 14,5 milhões em 2024, mas justifica essa evolução à compra e venda de propriedades rurais. Aumento de Desde que entrou na política, há 12 anos, Manoel viu seu patrimônio pelo menos dobrar a cada ciclo de mandatos municipais. O único período em que não exerceu cargo eletivo foi entre 2016 e 2020. Houve ganho de R$ 7,7 milhões em quatros – R$ 1,9 milhão por ano.
A evolução patrimonial de Manoel Nery
2012 – R$ 918.315,20
2016 – R$ 2.647.731,87
2020 – R$ 6.861.800,00
2024 – R$ 14.571.883,05
A O Jacaré, Manoel Nery afirma que sua evolução patrimonial é resultado da compra e venda de propriedades rurais.
“A gente tinha uma propriedade lá no sul do Piauí, que tinha sido adquirida na década de 90, que estava com um valor baixo no imposto de renda, e a gente acabou vendendo ela lá e compramos outra aqui em Camapuã mesmo. Vendemos pelo valor real, pagamos o ganho de capital, tudo certinho conforme a lei manda, e compramos aqui também pelo valor real, que foi adquirida em 2021”, explicou o prefeito, nesta quinta-feira (15).
“Então por isso que houve essa evolução aí um pouco mais acentuado, mas na última eleição, em 2020, eu não lembro bem certinho quanto que eu tinha declarado, mas já era um valor bem maior que esse ano de 2012. Realmente a gente até assusta quando vê essa evolução”, concluiu.
A explicação reflete em sua declaração de bens à Justiça Eleitoral, que tem entre os itens mais valiosos um crédito a receber de R$ 5 milhões referente a alienação da fazenda Bela Vista, localizada em Bom Jesus (PI) e uma propriedade de 336,8 hectares avaliada em R$ 8 milhões em Ribas do Rio Pardo.
E o candidato à reeleição ainda projeta que sua fortuna vá aumentar ainda mais. “Porque eu vou receber do meu pai, que está organizando e passando em vida, e vai aumentar mais um tanto ainda aí”, relata.
Manoel Nery vai disputar a reeleição pela coligação “Camapuã Ainda Melhor”, formada pelo PP, Podemos e a Federação PSDB/Cidadania. O pepista tem como vice o jornalista Aloizio Targino Ferreira Conceição, mais conhecido apenas como Targino (PSDB).
A carreira política do tucano também engloba os últimos 12 anos, mas foi eleito apenas como vice-prefeito em 2020. Sua evolução de patrimônio é bem mais modesta que a do companheiro de chapa.
A evolução patrimonial do candidato a vice-prefeito:
2012 – R$ 47.300,00
2016 – R$ 47.300,00
2020 – R$ 207.900,00
2024 – R$ 255.443,03
fonte; o jacare
Manoel foi eleito prefeito em 2020. Nestes quase quatro anos em que está à frente do Paço Municipal, ocorreu o maior salto patrimonial, em números absolutos. Ele assumiu a prefeitura com R$ 6,8 milhões em bens e viu sua fortuna chegar a R$ 14,5 milhões em 2024, mas justifica essa evolução à compra e venda de propriedades rurais. Aumento de Desde que entrou na política, há 12 anos, Manoel viu seu patrimônio pelo menos dobrar a cada ciclo de mandatos municipais. O único período em que não exerceu cargo eletivo foi entre 2016 e 2020. Houve ganho de R$ 7,7 milhões em quatros – R$ 1,9 milhão por ano.
A evolução patrimonial de Manoel Nery
2012 – R$ 918.315,20
2016 – R$ 2.647.731,87
2020 – R$ 6.861.800,00
2024 – R$ 14.571.883,05
A O Jacaré, Manoel Nery afirma que sua evolução patrimonial é resultado da compra e venda de propriedades rurais.
“A gente tinha uma propriedade lá no sul do Piauí, que tinha sido adquirida na década de 90, que estava com um valor baixo no imposto de renda, e a gente acabou vendendo ela lá e compramos outra aqui em Camapuã mesmo. Vendemos pelo valor real, pagamos o ganho de capital, tudo certinho conforme a lei manda, e compramos aqui também pelo valor real, que foi adquirida em 2021”, explicou o prefeito, nesta quinta-feira (15).
“Então por isso que houve essa evolução aí um pouco mais acentuado, mas na última eleição, em 2020, eu não lembro bem certinho quanto que eu tinha declarado, mas já era um valor bem maior que esse ano de 2012. Realmente a gente até assusta quando vê essa evolução”, concluiu.
A explicação reflete em sua declaração de bens à Justiça Eleitoral, que tem entre os itens mais valiosos um crédito a receber de R$ 5 milhões referente a alienação da fazenda Bela Vista, localizada em Bom Jesus (PI) e uma propriedade de 336,8 hectares avaliada em R$ 8 milhões em Ribas do Rio Pardo.
E o candidato à reeleição ainda projeta que sua fortuna vá aumentar ainda mais. “Porque eu vou receber do meu pai, que está organizando e passando em vida, e vai aumentar mais um tanto ainda aí”, relata.
Manoel Nery vai disputar a reeleição pela coligação “Camapuã Ainda Melhor”, formada pelo PP, Podemos e a Federação PSDB/Cidadania. O pepista tem como vice o jornalista Aloizio Targino Ferreira Conceição, mais conhecido apenas como Targino (PSDB).
A carreira política do tucano também engloba os últimos 12 anos, mas foi eleito apenas como vice-prefeito em 2020. Sua evolução de patrimônio é bem mais modesta que a do companheiro de chapa.
A evolução patrimonial do candidato a vice-prefeito:
2012 – R$ 47.300,00
2016 – R$ 47.300,00
2020 – R$ 207.900,00
2024 – R$ 255.443,03
fonte; o jacare
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