À esquerda o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao lado do ex-governador Reinaldo Azambuja (PSDB) (Foto: Reprodução/ Redes Sociais)
Em Brasília, Reinaldo se reúne com Bolsonaro e senador Rogério Marinho
O ex-governador de Mato Grosso do Sul e presidente da Executiva Estadual de PSDB, Reinaldo Azambuja, se reuniu nesta terça-feira (10) com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o senador Rogério Marinho (PL) em Brasília.
O encontro do tucano é mais um sinal da aproximação com o PL, que começou na pré-campanha das eleições municipais, quando os dois partidos de uniram para a disputar a Prefeitura de Campo Grande.
Nas redes sociais, Reinaldo não revelou a pauta da reunião. “Conversa boa e produtiva sobre diversas questões da atualidade brasileira”, descreveu o ex-governador.
Com a eleição de 44 prefeitos entre 79 municípios, Mato Grosso do Sul se tornou o único refúgio tucano do País. Apesar do excelente desempenho nas eleições municipais de 2024 no Estado, o partido enfrenta uma enorme crise nacional, agravada pela saída de lideranças importantes.
Diante do encolhimento do PSDB, o ex-governador acredita que uma fusão partidária ou a formação de uma federação com legendas mais alinhadas à direita é necessária.
No último mês, Reinaldo admitiu ao Campo Grande News que PL de Bolsonaro é uma opção natural em Mato Grosso do Sul. “É um partido que nos interessa muito em Mato Grosso do Sul, porque nós temos uma boa tratativa com a liderança do PL, tanto no estado como no nível nacional. Valdemar [Costa Neto], Rogério Marinho”, disse o ex-governador em novembro.
A reportagem tentou contato com o ex-governador, mas até a publicação desta matéria não obteve retorno.
O encontro do tucano é mais um sinal da aproximação com o PL, que começou na pré-campanha das eleições municipais, quando os dois partidos de uniram para a disputar a Prefeitura de Campo Grande.
Nas redes sociais, Reinaldo não revelou a pauta da reunião. “Conversa boa e produtiva sobre diversas questões da atualidade brasileira”, descreveu o ex-governador.
Com a eleição de 44 prefeitos entre 79 municípios, Mato Grosso do Sul se tornou o único refúgio tucano do País. Apesar do excelente desempenho nas eleições municipais de 2024 no Estado, o partido enfrenta uma enorme crise nacional, agravada pela saída de lideranças importantes.
Diante do encolhimento do PSDB, o ex-governador acredita que uma fusão partidária ou a formação de uma federação com legendas mais alinhadas à direita é necessária.
No último mês, Reinaldo admitiu ao Campo Grande News que PL de Bolsonaro é uma opção natural em Mato Grosso do Sul. “É um partido que nos interessa muito em Mato Grosso do Sul, porque nós temos uma boa tratativa com a liderança do PL, tanto no estado como no nível nacional. Valdemar [Costa Neto], Rogério Marinho”, disse o ex-governador em novembro.
A reportagem tentou contato com o ex-governador, mas até a publicação desta matéria não obteve retorno.
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