O Plenário da Câmara Municipal de Figueirão-MS sediou na Quinta-feira(14), a Audiência Pública com o Tema FamíliaAcolhedora, onde discutiram a importância do acolhimento familiar e o acolhimento institucional de crianças e adolescentes. Tendo como palestrante a Assistente Social Judiciária Dirlene Colla, que trabalha com o Programa Família acolhedora na comarca de Camapuã.

A Audiência contou com a presença do secretário de Assistência Social Beugmar Ferreira da Silva, Coordenadora Luciana Cunha, Assistente Social Olegna Andrea, a Psicóloga Carolina Quevedo Tavares, o Enfermeiro da Unidade Básica de Saúde, Jorge Roberto, a convidada Darta Dirce Brandão que faz parte do programa Família Acolhedora e o Presidente da Casa de Leis Antônio Azevedo Nabhan que cedeu o espaço gentilmente.

Cadastro e Seleção das Famílias 

Todos os interessados em acolher essas crianças e adolescentes deverão preencher ficha cadastral do Programa, gratuitamente, apresentando original e cópia dos documentos, de todos os membros da família. O Cadastro deverá ser realizado na unidade do Centro de Referência da Assistência Social (CRAS). Documentos necessários: Carteira de Identidade, Cadastro de Pessoa física, Certidão de nascimento ou casamento, Comprovante Residencial, Comprovante de rendimentos, Negativa de habitação para adoção e Negativa de antecedentes criminais.

Sobre o Programa Família Acolhedora 

Família Acolhedora é um programa da Secretaria Municipal de Assistência Social de Figueirão que acolhe crianças e adolescentes afastados das famílias por medida de proteção ou por algum motivo jurídico. O tempo de permanência nas casas das famílias acolhedoras depende do retorno à família de origem ou, quando isso não for mais possível, do encaminhamento para a adoção. O trabalho é realizado em rede e cabe à equipe do programa selecionar, capacitar, cadastrar e acompanhar as famílias acolhedoras, bem como realizar o acompanhamento de crianças e adolescentes acolhidos e de sua família de origem. Este trabalho está focado na preservação e na reconstrução do vínculo com a família de origem, assim como na manutenção de crianças e adolescentes com algum grau de parentesco numa mesma família.