O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (Diogo Zacarias/MF/Divulgação)
Haddad diz ter ‘confiança nas pessoas indicadas’ para o BC
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou na noite desta quarta-feira, 19, que tem “confiança nas pessoas indicadas” para o Banco Central (BC). A fala se deu após a decisão unânime do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC de manter a taxa básica de juros em 10,5% ao ano.
A jornalistas, Haddad afirmou que primeiro vai ler o comunicado e a ata da reunião, que será divulgada na semana que vem, antes de decidir se vai comentar sobre a manutenção da taxa. O ministro disse que “a economia vai crescer e gerar emprego” e que o governo está “no caminho certo”.
Questionado se os juros poderiam ser um obstáculo ao crescimento, Haddad disse que qualquer que seja a dificuldade “nós vamos superar”.
O Copom manteve, em decisão unânime, os juros em 10,5% ao ano. Todos os diretores, inclusive aqueles que foram indicados ao Banco Central pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foram favoráveis. Após as duras críticas do petista ao BC e ao presidente da autarquia, Roberto Campos Neto, nesta semana, havia dúvidas se os indicados por Lula defenderiam a manutenção da Selic ou votariam por cortar a taxa.
O ministro ainda afirmou que a revisão de gastos do governo, motivo de reunião dele com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e outros auxiliares da área econômica nesta semana é “ um processo orçamentário normal, a gente vai acertando no Orçamento”. Fonte terra
A jornalistas, Haddad afirmou que primeiro vai ler o comunicado e a ata da reunião, que será divulgada na semana que vem, antes de decidir se vai comentar sobre a manutenção da taxa. O ministro disse que “a economia vai crescer e gerar emprego” e que o governo está “no caminho certo”.
Questionado se os juros poderiam ser um obstáculo ao crescimento, Haddad disse que qualquer que seja a dificuldade “nós vamos superar”.
O Copom manteve, em decisão unânime, os juros em 10,5% ao ano. Todos os diretores, inclusive aqueles que foram indicados ao Banco Central pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foram favoráveis. Após as duras críticas do petista ao BC e ao presidente da autarquia, Roberto Campos Neto, nesta semana, havia dúvidas se os indicados por Lula defenderiam a manutenção da Selic ou votariam por cortar a taxa.
O ministro ainda afirmou que a revisão de gastos do governo, motivo de reunião dele com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e outros auxiliares da área econômica nesta semana é “ um processo orçamentário normal, a gente vai acertando no Orçamento”. Fonte terra
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