Imagens aéreas mostram rastro de destruição deixado pelo lago, seco após rompimento da barragem no Nasa Park (Divulgação, Defesa Civil)
Polícia aciona Defesa Civil após estrada ser reconstruída com restos da barragem rompida no Nasa Park
A Polícia Civil, através da Decat (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Ambientais e de Atendimento ao Turista) verificou que a estrada vicinal paralela a rodovia que ia para o loteamento Nasa Park, em Jaraguari, foi reconstruída de forma precária, após o rompimento da barragem no dia 20 deste mês. A prefeitura da cidade foi acionada para situação da estrada.
De acordo com a delegada Gabriela Stainle, quando a equipe foi até Jaraguari nesta quinta-feira (29), resolveram seguir por outro caminho ao se depararem com a situação precária da estrada. De acordo com a delegada, a estrada foi reconstruída com os restos da barragem rompida, o que causa insegurança.
A Defesa Civil foi acionada e posteriormente a prefeitura da cidade. Segundo a delegada, o prefeito de Jaraguari teria sinalizado para a Defesa Civil que sabia da situação. Sobre a perícia, Stainle disse não poder passar detalhes, mas afirmou que todas as casas das duas margens foram visitadas pela equipe policial.
A delegada ainda ressaltou que alguns moradores não foram localizados, mas que a polícia voltará ao local. Também foi dito pela delegada, que foi feito o pedido de documentação do loteamento aos proprietários.
Também foi pedido documentação ao Crea-MS (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia). “Se tiver obra de engenharia tem de ter documento.”, disse Stainle. Logo após a perícia, testemunhas começaram a ser ouvidas na delegacia.
“Coisa horrorosa, era tudo verde e agora não tem nada.”, disse a delegada.
No dia 21 deste mês, a polícia deu início às oitivas. O caso do rompimento da barragem foi registrado como crime ambiental. “Incorre nas mesmas penas previstas no parágrafo anterior quem deixar de adotar, quando assim o exigir a autoridade competente, medidas de precaução em caso de risco de dano ambiental grave ou irreversível”, parágrafo 3º do art. 54 da Lei de Crimes Ambientais, Lei 9.605/1998.
Rompimento da barragem
O rompimento da barragem ocorreu na manhã de terça-feira (20). Com o incidente, água e lama tomaram conta do trecho da BR-163, entre os km 500 e 501. Por isso, o local ficou totalmente interditado nos dois sentidos, até o fim da manhã.
Após o rompimento, a represa secou enquanto casas foram invadidas pela água. Essas residências foram destruídas. fonte midiamax
Equipes da Defesa Civil, Corpo de Bombeiros e CCR MSVia estiveram no local no dia do incidente.
De acordo com a delegada Gabriela Stainle, quando a equipe foi até Jaraguari nesta quinta-feira (29), resolveram seguir por outro caminho ao se depararem com a situação precária da estrada. De acordo com a delegada, a estrada foi reconstruída com os restos da barragem rompida, o que causa insegurança.
A Defesa Civil foi acionada e posteriormente a prefeitura da cidade. Segundo a delegada, o prefeito de Jaraguari teria sinalizado para a Defesa Civil que sabia da situação. Sobre a perícia, Stainle disse não poder passar detalhes, mas afirmou que todas as casas das duas margens foram visitadas pela equipe policial.
A delegada ainda ressaltou que alguns moradores não foram localizados, mas que a polícia voltará ao local. Também foi dito pela delegada, que foi feito o pedido de documentação do loteamento aos proprietários.
Também foi pedido documentação ao Crea-MS (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia). “Se tiver obra de engenharia tem de ter documento.”, disse Stainle. Logo após a perícia, testemunhas começaram a ser ouvidas na delegacia.
“Coisa horrorosa, era tudo verde e agora não tem nada.”, disse a delegada.
No dia 21 deste mês, a polícia deu início às oitivas. O caso do rompimento da barragem foi registrado como crime ambiental. “Incorre nas mesmas penas previstas no parágrafo anterior quem deixar de adotar, quando assim o exigir a autoridade competente, medidas de precaução em caso de risco de dano ambiental grave ou irreversível”, parágrafo 3º do art. 54 da Lei de Crimes Ambientais, Lei 9.605/1998.
Rompimento da barragem
O rompimento da barragem ocorreu na manhã de terça-feira (20). Com o incidente, água e lama tomaram conta do trecho da BR-163, entre os km 500 e 501. Por isso, o local ficou totalmente interditado nos dois sentidos, até o fim da manhã.
Após o rompimento, a represa secou enquanto casas foram invadidas pela água. Essas residências foram destruídas. fonte midiamax
Equipes da Defesa Civil, Corpo de Bombeiros e CCR MSVia estiveram no local no dia do incidente.
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