Alessandra Negrini revela ‘truque’ para deixar bloquinho: “Roupinha qualquer, boné e óculos”

Dos 15 anos de bloco Acadêmicos do Baixo Augusta, que desfila pela tradicional Rua Augusta, no centro de São Paulo, Alessandra Negrini é rainha da agremiação há mais de 10 anos. O bloco, que começou pequeno e levava apenas um grupo de amigos, se tornou um dos fenômenos do carnaval paulistano.

“Na época, eu comprei minha fantasia ‘ali na esquina’, sabe? Fui de palhacinha. Era uma coisa menorzinha, mais simples, mas a energia estava lá e a energia foi levando as pessoas”, lembra Alessandra, em entrevista ao Terra.

“Foi crescendo, não deu mais para ficar lá, porque é pequenininho, apertado […] É uma loucura, né? Virou uma coisa muito grande, virou uma coisa importante para o calendário da cidade, para o carnaval”, celebra.

E a atriz sabe do que está falando. Foliã de rua, ela conta ao Terra que conta os dias para chegar a festa, em especial por causa do que chama de “explosão de beleza” que é a cultura brasileira.

“Eu amo o carnaval, a força da música, das pessoas, das fantasias, o humor, a crítica, a alegria, a explosão de beleza que é a nossa cultura! Sou mais ligada ao carnaval de rua, muito por causa do bloco, mas gosto de assistir aos desfiles também. Vivo um pouco de tudo”, acrescenta.

Esse “um pouco de tudo” inclui também perrengues. Quem a vê deslumbrante em cima do trio talvez não imagine que até estrelas passam por situações inusitadas. Chegar ao bloco, vestir a fantasia, fazer xixi, se chover ou se fizer muito calor… Ir embora, então, é um perrengue e tanto.

“Aquela multidão… para atravessar aquela gente… A gente sai escondido, porque não dá para entrar em um carro. Bota uma roupinha qualquer, um boné, um óculos e sai correndo. A gente vai em bando”, admite.

Reação aos elogios e planos para o carnaval
Alessandra Negrini é uma das famosas que mais chamam a atenção no carnaval. Além da beleza, a produção e ânimo para a festa são exaltados por seguidores e fãs nas redes sociais.

Ao Terra, Alessandra garante que fica feliz e lisonjeada com os elogios, mas, para ela, a beleza é o de menos.

“Acho que o que conta mesmo é o jeito, a personalidade. Gosto de me conectar com o carinho que recebo”, pondera.

Exemplo disso é o concurso que o Acadêmicos do Baixo Augusta está fazendo para celebrar os 15 anos de bloco. Fãs e foliões poderão concorrer à oportunidade de dançar a valsa de debutante com Alessandra Negrini. fonte terra